Ankhy - "Ankhy" (EP)

Oi! Tudo bem?

Antes de mais nada gostaria de me apresentar.
Meu nome é Fhárley Tavares e darei a minha contribuição ao “Let it Roll” fazendo resenhas relacionadas à álbuns de bandas underground/independentes brasileiras.
Sou vocalista de uma banda de hardcore/metal e desde sempre me interessei em procurar coisas novas para ouvir, de todos os estilos imagináveis dentro ou fora do rock.


Meu gosto musical vai desde o som doce de música medieval (folk), indierock,  até outros estilos mais extremos como punk rock, hardcore, death metal, black metal, deathcore, grindcore e outros estilos menos relacionados ao rock em geral. Enfim, não tenho preconceitos com relação a música. Eu nunca digo que algo é ruim por que EU não gostei, o meu gosto não é perfeito e acredito ninguém o tenha perfeito.

Não gosto de dizer que determinada banda lembra outra banda mais conhecida, prefiro enaltecer o que há de novo, pois é muito mais interessante e construtivo para a história.
Outra coisa, caso os vocais das músicas sejam cantados em inglês, não comentarei a pronuncia nem possíveis erros relacionados à língua pelo seguinte motivo: não sou professor de inglês e acho que ao escolher o idioma das musicas a banda tem que ter responsabilidade com relação à execução da mesma.

Mas enfim, feitas as devidas apresentações, lá vai a minha primeira resenha, espero que gostem!



Banda:  Ankhy (PR)
EP: Ankhy EP (2012)


O álbum começa com um ar bem místico, folk, com violões realmente bonitos na introdução da primeira faixa “Helius (The City of Sunrise)”. A faixa segue depois da introdução ganhando peso, com uma linha de guitarra bem interessante, e explodido de forma mais “quebrada” (eu gosto disso hehe). O vocal começa com um gutural bem legal que reveza com outro vocal limpo, esse por sua vez não tem, ao meu ver, estabilidade. Às vezes fica bem interessante, mas por algum motivo ele desafina ou simplesmente perde a emoção, a vontade ou algo assim. No mais, a primeira faixa é legal. Tem uma boa decaída por causa do vocal limpo meio estranho, mas isso não tira o fato que a música em si, musicalmente falando, é legal.

A segunda faixa “You Make Your Maker” começa com um piano bem calmo que rapidamente é convertido em guitarras interessantes também, para o estilo. Aparentemente essa banda tem um musicalidade bem legal, as musicas te prendem logo na introdução e isso é bom. Quando a introdução chega ao fim, a faixa já se mostra mais rápida que a primeira, com vocais e demais instrumentos menos marcados. No desenrolar da música já se percebe uma tendência da banda em tocar músicas mais progressivas, bem trabalhadas até.Principalmente no meio da música onde há uma diminuída  na velocidade com  uma historia falada e instrumental com solo de guitarra e teclado.

A terceira musica é uma balada bem bonita, bem feita, o vocal limpo está bem melhor do que na primeira faixa. O som flui bem na música, gostei bastante da evolução da faixa do começo ao fim. Legal Legal.

A quarta música é a ultima faixa. A música é mais rápida e pesada, assim como as duas primeiras. Tem uma evolução ótima também, assim como a terceira música. Gostei bastante das guitarras do álbum todo e também de uma coisa que dou muito valor: o baixo; O baixo de todas as músicas ficou bem aparente, gostei das linhas. Algumas bandas meio que somem com o baixo e a música acaba perdendo consistência, mas nessa faixa e em todas as outras pude identificá-lo bem.

Gostei muito do álbum, com exceção de algumas partes do vocal das duas primeiras músicas. Gostei da atmosfera do álbum, fez justa a idéia expressada pela imagem da capa.


Fim!



Chega aqui o fim da minha primeira resenha, espero que tenham gostado caras! 
Até mais, espero comentários positivos!



Fhárley Tavares

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