Lively Water - Entrevista com a banda

Como a banda começou?
    O Gustavo, Fábio e Luciano já se conheciam e tocavam desde 2007 em diversas bandas, mas nunca tinham tido a oportunidade de montar uma todos juntos. Rolou a ideia de montar uma cover. O Luciano tocava em outra banda com o Henrique, porém ele não animou de entrar na época, mas indicou um segundo guitarrista, o Guilherme.
    Como o cenário de música em Belo Horizonte é cheio de bandas cover, logo veio à decisão de focar em músicas próprias, foi aí que o Henrique animou de entrar e começaram os ensaios em fevereiro de 2012.
    Com o tempo, várias ideias foram surgindo, o que aumentou a necessidade de dedicação para tocar e compor. O Guilherme, infelizmente, não tinha esse tempo disponível e preferiu deixar a banda, em maio.
    Desde então os 4 membros restantes continuaram trabalhando, o que resultou na gravação de uma demo de 6 músicas, em agosto.
O que significa o nome da banda?
    “Lively Water” era a forma como o povo da Escócia antiga chamava o Whisky. Nós passamos muito tempo pesquisando nomes e símbolos e inclusive brigamos muito por causa disso. Por fim, um amigo nosso sugeriu que procurássemos formas diferentes para dar nome a algumas coisas do nosso cotidiano. Esse cara, o Victor Cabral, foi quem acabou criando nossa logo.
Como foram as gravações do EP?
    Após terminar algumas músicas, decidimos que estava na hora de divulgar nosso som. Focamos em seis músicas que já estavam bem estruturadas e agendamos a gravação no Studio Nafta com o Thiago Albuquerque, em agosto. Gravamos todo o instrumental “ao vivo”, e os vocais separadamente. Também aproveitamos para registrar todo o processo em vídeo, o que resultou no nosso vídeo-teaser, que também foi feito pelo nosso amigo Victor Cabral.
Quais as dificuldades em divulgar o som autoral no Brasil?
    Lugar para tocar. Muitas pessoas têm interesse em conhecer bandas novas de música autoral, e muitas inclusive estão de saco cheio de covers, mas as casas de maior visibilidade dificilmente cedem o espaço necessário. Pequenas casas de show, festivais e movimentos de música independente como o próprio Let it Roll tem sido as melhores ferramentas para disseminar bandas novas e abrir novas portas para elas.
O que a galera pode esperar em um futuro próximo da banda?
    Estão rolando cada vez mais oportunidades e projetos interessantes que podem levar a banda para outras cidades, outros estados e até outros países! O plano agora é tocar o máximo de shows que pudermos e continuar compondo novas músicas para que futuramente possamos gravar um álbum. Esperamos que nesse meio tempo a galera curta e se identifique com nossas músicas, e ajude a mostrar que o Brasil ainda faz rock de qualidade.

//Sanctus

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