Durante o ensaio, conferimos as músicas que estarão no próximo álbum da banda! E, sem dúvidas, estão matadoras!!!
Como vocês se conheceram e como surgiu o Livin Garden?
Gabriel: Bom, a banda começou comigo e com o Vinicius em
2006. Nós nos conhecemos no cursinho, terminando o colégio, onde nós conhecemos
o Daniel que tinha acabado de voltar do Rio de Janeiro. E a banda foi formada
assim. O Vinicius era baterista na época e ele tinha uma banda e eles iam fazer
o último show deles, mas estavam sem baixista e o Vinicius me chamou para tocar
e eu fui. Daí ele me chamou para montar uma banda nova, que era para ser o
Livin, mas ainda não tinha nome na época. Começamos a montar o projeto. Sendo
assim, precisávamos achar dois guitarrista, mas não sabíamos quem chamar, e
tinha um rapaz esquisito lá no cursinho que usava óculos azul, bandana na
cabeça e que levava um violão as vezes. E esse era o Daniel Doria (risos). Ele
era meio esquisito, mas nós nos juntamos um dia para fazer um ensaio e rolou.
Fizemos duas músicas ali e assim foi indo.
Quais as maiores influências de cada um?
Daniel: Eu trago muito influência velha para a banda. Sou fã
declarado de Rolling Stones, The Black Crowes e Greatful Dead. Gosto bastante de David Bowei e Elton
John (risos). Gosto de trazer algumas referências diferentes para o som mais
pesado do Livin. Gosto também de metal mais antigo, tipo Judas Priest e Savatage, que eu acho uma banda genial. E de som moderno eu gosto de bandas como Alter
Bridge, um pouco de Avenged Sevenfold. Gosto de blues declaradamente e essa
influência está sempre ali para contribuir de alguma forma no som do Livin
Garden.
Krug: Curto muito Pantera, Guns N’ Roses, Iron Maiden, Lamb
of God, Slipknot, recentemente estou começando a me influenciar em Alter Bridge
e Nickelback. Mas também escuto coisas tipo Bob Marley, Racionais MC, Beth
Carvalho, coisas assim (risos), mas o que influencia mesmo meu som no Livin foi
o que eu falei no começo: Pantera, Guns n’ Roses, Iron Maiden e Pearl Jam.
Essas são as primeiras, mas daí vem Metallica e mais um monte de bandas, mas
essas ai são as principais.
Daniel: Bem, quem assiste nosso show sabe, umas das minhas
maiores influencias na guitarra é o Guns N’ Roses e Aerosmith. Foi nessas
bandas que eu comecei a fazer uma personalidade guitarrística. Ela foi editada
com o tempo, mas não tem como negar essas bases.
Pablo: Eu... Bem, minha principal influencia foi o Kiss. Mas
também curto muito Bon Jovi, Nickelback.
Gabriel: Minha principal influencia é o Kiss, sempre foi e
sempre vai ser. Tirei tudo das influencias do Kiss, como presença de palco,
produção, palco e tudo mais. Acho que nós só não temos um palco tão grande
porque nós não temos tanto dinheiro e tanta qualidade assim ainda, mas um dia
chegamos lá. E além do Kiss, também tive muita influencia do Metallica, Black
Label Society, mais umas bandas de rock n’ roll clássico, um pouco de hard rock
dos anos 80’s, Black Sabbath, Led Zeppelin, Mötley Crüe. Então tudo isso não é
só o que eu escuto, mas o que me influenciou a começar a tocar e a fazer o tipo
de som que eu faço. Claro que eu gosto de bandas mais modernas também, mas em
termos de som é isso que me influencia.
Vocês tem influências bem diferentes, como é na hora de compor? É fácil?
Vocês tem influências bem diferentes, como é na hora de compor? É fácil?
Gabriel: Sim. Porque nós não temos uma limitação musical.
Daniel: Basicamente flui. Tratando-se de composição, não é
só você fazer um som. Uma das formas, que não é a que a gente usa, é tentar
achar, necessariamente, um mínimo múltiplo comum, exatamente aquele ponto igual.
Se fizéssemos isso, estaríamos fazendo som do Kiss ou do Guns N’ Roses. Nós
temos um projeto, uma visão, de um som que nós queremos fazer e cada um coloca
suas influências dentro desse ideal. Então cada um se manifesta de uma forma
meio inconsciente porque é a forma que aprendemos a tocar. Não temos algum ícone incorporado em nós. E no começo as musicas surgem no violão ou com um riff
guitarra e de repente cada um vai manifestando suas influências de maneira
natural e assim vamos criando.
//Sanctus
Nenhum comentário:
Postar um comentário